“Não é por acidente que é conhecido como "Mundo da  Moda". É como um universo paralelo, com diferentes regras e atitudes que são vistas como normais. O mundo onde vale tudo para conseguir seus objetivos. "

                    

Li essa frase outro dia , e isso me revoltou, não é de hoje que vejo pessoas vivendo isso como se fosse o único caminho pra realização profissional/pessoal. Eu eu não aceito, educação e princípios não escolhe lugar pra ser praticado, vejo muitas pessoas levando o "olho por olho" a risca. Minha mãe sempre me ensinou que a humildade vem sempre na frente, mesmo quando você é humilhada ou acusada, e que cada um oferece o que tem. 

Não me venha me aterrorizar com seus conceitos e contatos, falsidade e olhares de nojo, faço por amor, faço pela arte, se meu nome aparecer em algum holofote é porque eu fiz meu trabalho com amor e dedicação, não porque influenciei ou pisei em alguém. Em vez de querer fazer escadas com pessoas lembra que as escadas mais resistentes é aquela que você mesmo constrói degrau por degrau. 

Eu não aceito e digo de boca cheia, eu não aceito certos conceitos que dizem ter na moda, pessoas ruins tem em toda área, mas é impressionante como quem ainda não é nenhuma "pessoa influente" se acha no dever de humilhar e se exaltar só pelo simples fato de estudar ou estar iniciando na área. 
Falta de educação e de caráter eu não aceito. Meus princípios eu não largo, e se um dia eu tiver que escolher entre humilhar alguém pra ser/aparecer alguma coisa, ou fazer o que é certo e perder algum "titulo", eu realmente prefiro seguir meus princípios.

    Não apenas estilo musical mas sim life-style, Hip Hop sempre nos da aulas gratuitas de arte princípios e igualdade. Roupa, grafite, musica, dança, a rua como o palco principal os artistas a população, colorindo, estilizando e mudando a rotina das grandes metrópoles cinzas e monótonas, é impossível não ser influenciado. É de se admirar que tenham investido no tema, amantes de moda, (mesmo que neguem) são influenciados, até que sem querer.

O documentário fala da evolução do hip-hop pelas lentes da moda. Falando sobre o racismo, e a descriminação na forma de se vestir e se expressar, por vir de bairros carentes do EUA, os jovens dos anos 70 sonhavam com igualdade e de uma vida melhor.
 O filme tem-que-ver, vai dos anos 70 até os dias de hoje. A pré-estreia aconteceu em Janeiro no Festival de Cinema de Sundacen.

Teaser do filme aqui.

Beijos K.

                             

As vezes nós precisamos passar por cima do orgulho, eu ouvi palavras que sangraram, mas também não sou perfeita, devo ter feito alguma coisa pra receber isso, afinal tenho um maldito dedo podre, e consigo sempre estragar tudo, o ultimo refugio que eu tinha deixei ir, e agora só tenho pedaços. Resolvi pisar em cima do orgulho e tentar arrumar o estrago, sei que nada vai ser como era antes, mas vou deitar e dormir mais tranquila.
As coisas as vezes não são como imaginamos, eu tenho um atitude que pode ser interpretada da maneira errada, e assim se formam as maiores das confusões, mais uma pra minha coleção.
Eu queria vc do meu lado de volta, você sem os rótulos e sem o que você tem, só você, sua abraço e suas palavras positivas, que eram meu combustível. E agora a unica coisa que posso fazer é pedir desculpas, o tempo não volta atras, e meu cuidado exagerado estragou a amizade. Sinto sua falta, e tenho medo de você não entender essa minha atitude, mais sinto que fiz o que podia pra tentar consertar. Sei que as pessoas a sua volta não me veem como você me via, ouvi tanta coisa coisa e fiquei calada... Ouvi, chorei, apaguei, e fingi que nunca tinha ouvido nada, fiz isso por sua amizade, ela era mais importante do o que os outros pensavam.
Não queria que nada disso tivesse acontecido, tantas coisas aconteceram que eu queria te contar, experiencias, aprendizados, sonhos, coisas de mulher... Agora tudo esta no passado,